A história das cidades no Brasil tem íntima relação com seus cemitérios. Ou eles ficavam afastados, geralmente em colinas altas, ou ficavam no centro e toda cidade crescia em seu entorno, convivendo com o vizinho silencioso.
Muitos bairros da cidade de São Paulo também nasceram ou cresceram em razão do seu cemitério. Não foi diferente do bairro de Chora Menino. O Cemitério de Santana, ou Imirim (depois Chora Menino), data de 1897. Desse pedaço começaram a aparecer pequenas chácaras, mas o bairro cresceu.
Hoje, o Chora Menino tem um comércio local interessante, escolas e até faculdades. Ainda tem muitas casas, mas os prédios começam a tomar conta da paisagem e do mercado local - como acontece em toda cidade. E se valoriza.
De acordo com dados do Portal ZN Imóvel, o metro quadrado no Chora Menino está entre R$ 3.850 e R$ 6,4 mil. Uma média de quase R$ 4,5 mil. Enfim, investidores, construtores e compradores só têm a sorrir no Chora Menino. Com a vantagem de ainda ter espaço para crescer.
A relação das cidades brasileiras com seus cemitérios influenciou o crescimento de diversos bairros, incluindo o Chora Menino em São Paulo. Inicialmente surgido em torno do Cemitério de Santana, o bairro hoje possui um comércio local diversificado, escolas, faculdades e está passando por um processo de verticalização imobiliária. Com um valor médio do metro quadrado entre R$ 3.850 e R$ 6,4 mil, o mercado imobiliário na região demonstra alta valorização, atraindo investidores, construtores e compradores em busca de oportunidades de negócio.